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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Dia ZEN

ABASTECENDO-SE DO INVISÍVEL

 
Sente-se com as duas pernas esticadas e juntas. Flexionando a direita, faça com que a planta do pé fique sob e colada à coxa esquerda, com o calcanhar no nascer da coxa. Dobre então a perna esquerda até que o pé coloque-se sobre a direita - já flexionada. O calcanhar tocará a virilha. Acomode o peito do pé entre a panturrilha e a coxa direita. Se preferir, pode fazer com uma perna o que foi dito para a outra. As mãos podem descansar sobre os joelhos, com braços esticados ou não, ou pousar sobre os tornozelos, esticadas, com a direita sobre a esquerda, os polegares se tocando.

A coluna vertebral, sem fadiga ou esforço, assume alinhamento natural, indispensável ao funcionamento dos centros nervosos. O sangue concentra-se nos órgãos da bacia e acima da cintura, o que é proveitoso à concentração mental. Há suavização dos fenômenos metabólicos, reduzindo a atividade orgânica, do que decorre um estado de recolhimento e paz... para a qual deve ser dirigida a atitude mental. A permanência nessa posição deve ser natural e progressiva, dentro da capacidade e desejo de cada um.
 
Essa é uma das posturas* zen mais conhecidas, muito utilizada para a meditação e exercícios respiratórios, para os quais os ásanas* sentados são ideiais. Seu nome é Swastikásana ou pose auspiciosa porque, entre os árias, cruzar as pernas dessa forma era símbolo de prosperidade. Oferece estabilidade física, induzindo à harmonização psíquico-espiritual.
 
Aprecie sem moderação  
 

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