Não há mais controvérsias científicas em relação à influência da alimentação sobre o humor, ou seja, a capacidade de se sentir alegre ou triste.
A dieta e o comportamento são conceitos baseados em assuntos complicados de neurofisiologia e bioquímica. As células nervosas (neurônios) transmitem sinais através do cérebro e do corpo para regular o comportamento e as funções corporais, desde um simples andar. Esses sinais passam de uma célula nervosa para outra por substâncias químicas chamadas de neurotransmissores.
O bom funcionamento do sistema nervoso depende da liberação de quantidades suficientes de neurotransmissores. A serotonina, a dopamina, a noradrenalina e a acetilcolina, são neurotransmissores sintetizados a partir de percursores de aminoácidos e são influenciadas pelo controle dietético. Esses precursores são constituintes protéicos. A síntese cerebral de neurotransmissores depende do nível desses percursores. Entretanto, as relações não são diretas, visto que a insulina está envolvida no controle dos níveis séricos de aminoácidos.
IMPORTÂNCIA DO CARBOIDRATO PARA O HUMOR
Uma refeição rica em carboidratos, que causa a liberação da insulina, resulta em níveis cerebrais aumentados de triptofano e serotonina. A serotonina ajuda a regular a sensação de dor, do apetite, do humor e do sono. Níveis elevados de serotonina são associados à melhora no padrão do sono, melhora no humor e sensações reduzidas de dor.
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