A boa alimentação - tanto quanto a saúde financeira - pede alguns cuidados que começam no planejamento das compras, passando pelo aproveitamento máximo dos elementos que as compõem e acondicionamento pós-preparo.
Conhecer um pouco mais sobre os alimentos, buscando saber como dar-lhes o ideal aproveitamento pode acarretar em importante diferencial nutricional e econômico, evitando também o desperdício. Estar a par de técnicas de conservação também pode favorecer-nos, prolongando uso e otimizando manutenção de valor nutricional.
Abastecer nossas mesas e corpos com produtos de boa qualidade sem onerar sobremaneira nossos bolsos passa por algumas medidas simples:
* Associar a uma prévia lista de compras - baseada num cardápio mais ou menos pré-estabelecido - o conhecimento dos produtos de época.
* Observar rótulos e validade como comportamento natural de compra.
* É possível também compor pratos mais nutritivos apenas utilizando melhor aquilo de que já dispomos.
Muito do que usualmente vai ao lixo pode vir a ser fonte de fibras, vitaminas, sais minerais... sem acréscimo de gastos. Com cascas podem ser preparados sucos, geléias, doces, compotas e chás. Algumas, como as de abacaxi, pêssego e maçã podem gerar infusões deliciosas e aromáticas. Prestam-se bem para a confecção de geléias as cascas de banana e para compotas podem, por exemplo, ser utilizadas as de melancia e de maracujá. Talos e folhas como os de berinjela, rabanete, brócolis, cenoura... podem enriquecer cozidos, sopas, o preparo de feijões, compor bolinhos e farofas, rechear tortas e suflês... ou simplesmente incrementar saladas quando delicadamente picados. Sementes como as de abóbora transformam-se em delicioso tira-gosto depois de salgadas e tostadas ao forno.
Consuma mais conscientemente e diga não ao desperdício.
Nossa natureza agradece... e nossas carteiras também !
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